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PF deflagra 2ª fase de operação que investiga venda de decisões no Judiciário

Hylda Cavalcanti Por Hylda Cavalcanti
20 de dezembro de 2024
no Sem categoria
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PF deflagra 2ª fase de operação que investiga venda de decisões no Judiciário

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (20.12) a segunda fase da Operação Sisamnes, que investiga um esquema de venda de decisões judiciais envolvendo magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e servidores afastados do Superior Tribunal de Justiça.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, a nova fase da operação envolve o cumprimento de mandados de busca e apreensão, afastamento das funções públicas de servidores do Judiciário, proibição de contato e saída do país, recolhimento de passaportes, bloqueio de R$ 1,8 milhão dos investigados e o sequestro dos imóveis adquiridos por um magistrado cujo nome não foi revelado. As ações policiais acontecem no estado de Mato Grosso.

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Conforme informações preliminares da P, esta etapa foi deflagrada pelo fato de terem sido detectadas sucessivas operações imobiliárias suspeitas por parte dos investigados e seus parentes, com aparente propósito de dissimular a origem ilícita do dinheiro utilizado para financiar a compra de imóveis residenciais e de veículos.

A operação foi deflagrada em sua primeira fase no dia 26 de novembro em Brasília e nos estados de Mato Grosso e Pernambuco.  As ações desta sexta-feira são resultado das investigações feitas a partir do material que foi apreendido naquele período.

Estão sendo investigados crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio, vazamento de informações sigilosas e venda de decisões no Judiciário. Em nota, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) informou que está ciente do caso e se colocou à disposição para o fornecimento de informações necessárias ao andamento das investigações.

Desde a primeira fase da operação, a Corregedoria Nacional de Justiça determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos magistrados Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira Filho — desembargadores do TJMT — e outros envolvidos, além de iniciar processos disciplinares contra eles. As investigações apontam que ambos tinham uma relação estreita com o falecido advogado Roberto Zampieri, que atuava como lobista no TJMT, sugerindo que os desembargadores teriam recebido “presentes de elevado valor” em troca de decisões favoráveis.

Autor

  • Hylda Cavalcanti
    Hylda Cavalcanti

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