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Cruz da primeira missa do Brasil é trazida ao STF em peregrinação nacional

Da Redação Por Da Redação
1 de maio de 2025
no STF
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Luis Roberto Barroso, Presidente do STF, recebe a cruz do descobrimento

A cruz histórica que simboliza a celebração da primeira missa em território brasileiro foi recebida nesta quarta-feira (23) na sede do Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília. O presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, acolheu pessoalmente o padre Omar Raposo, reitor do Santuário do Cristo Redentor e um dos coordenadores da peregrinação nacional que leva o símbolo religioso por diversas instituições e regiões do país.

A visita da cruz ao STF representa um momento de encontro entre o símbolo religioso mais antigo do país e a instituição responsável pela guarda da Constituição Federal, em um diálogo entre fé e Estado que respeita a laicidade, mas reconhece a importância histórica e cultural do cristianismo na formação da identidade nacional. A iniciativa integra as comemorações dos 525 anos da chegada dos portugueses ao Brasil, marcada historicamente pela celebração da primeira missa em 26 de abril de 1500.

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Durante o encontro, que ocorreu na sala da presidência do tribunal, o padre Omar Raposo explicou ao ministro Barroso o significado da peregrinação e a importância da cruz como símbolo não apenas religioso, mas também histórico para a formação cultural do Brasil.

Símbolo histórico em movimento

A cruz da primeira missa é uma réplica do símbolo original que, segundo registros históricos, foi utilizada pelo frei Henrique de Coimbra na celebração religiosa realizada em Porto Seguro, na Bahia, logo após a chegada da esquadra de Pedro Álvares Cabral. A imagem desse momento foi imortalizada na famosa pintura “A Primeira Missa no Brasil”, de Victor Meirelles, obra de 1860 que se tornou uma das representações visuais mais conhecidas da história nacional.

A peregrinação da cruz pelo país simboliza um resgate da memória histórica brasileira e tem percorrido não apenas instituições religiosas, mas também entidades públicas e culturais, promovendo um diálogo interinstitucional sobre as raízes da formação nacional. A iniciativa busca despertar reflexões sobre a identidade brasileira e os valores que unem a sociedade, transcendendo o aspecto puramente religioso.

Para o Santuário do Cristo Redentor, responsável pela coordenação da peregrinação junto com outras entidades católicas, a passagem da cruz por instituições como o STF representa a possibilidade de promover um diálogo sobre os fundamentos da sociedade brasileira, que tem nas tradições cristãs uma de suas bases culturais, mesmo sendo um Estado constitucionalmente laico.

Itinerário e significado da peregrinação

A visita ao STF integra um amplo roteiro da cruz histórica por diversas regiões do Brasil. Antes de chegar à Corte Suprema, o símbolo passou por outras instituições públicas, paróquias e centros culturais, atraindo fiéis e interessados em história brasileira. Após a passagem pelo STF, a cruz seguirá seu itinerário para outros pontos do Distrito Federal e posteriormente para outras unidades da federação.

Historiadores consultados sobre a iniciativa destacam que a peregrinação da cruz contribui para manter viva a memória dos primórdios da presença europeia no Brasil, mesmo com todas as contradições e complexidades desse processo histórico. O símbolo religioso transcende, nesse contexto, sua dimensão espiritual para tornar-se um elemento de reflexão sobre a formação multicultural brasileira.

O padre Omar Raposo, além de coordenar a peregrinação, tem se dedicado a estabelecer pontes entre diferentes setores da sociedade brasileira. Como reitor do Santuário do Cristo Redentor, ele tem promovido iniciativas que aproximam a Igreja Católica de instituições públicas, sempre respeitando a separação constitucional entre Estado e religião, mas valorizando o diálogo cultural e histórico.

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Tags: cruz do descobrimentoSTF

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